
Acho que jogamos um jogo solitário, nós os dois.
Um pacto secreto, definido por emoções estranhas e contraditórias.
Um jogo com regras flexíveis e permissivas, que muitas vezes acaba no “dito por não dito”.
Mas nós continuamos a jogar, não um contra o outro.
Embora um jogo a dois seja normalmente disputado por adversários...
Eu quero ganhar, e tu também. Mas não nos importamos de esperar pelo prémio.
E já andamos a jogar há 10 anos.
Talvez porque o prazer do jogo seja ainda mais saboroso do que a vitória...
Um pacto secreto, definido por emoções estranhas e contraditórias.
Um jogo com regras flexíveis e permissivas, que muitas vezes acaba no “dito por não dito”.
Mas nós continuamos a jogar, não um contra o outro.
Embora um jogo a dois seja normalmente disputado por adversários...
Eu quero ganhar, e tu também. Mas não nos importamos de esperar pelo prémio.
E já andamos a jogar há 10 anos.
Talvez porque o prazer do jogo seja ainda mais saboroso do que a vitória...
2 comentários:
O importante é ir saboreando cada jogada;)
As pequenas batalhas valem pelo prazer da disputa, sempre e desde que se tenha a perfita clarividência de que não são dirigidas a uma ou outra vitória mas destinadas, só ou tanto, à diversão, à alegria, à paixão de continuar a lutar;)
Não só com esta, mas com todas as batalhas, nunca baixes os braços! Podes não vencer a guerra, mas ganhas o mais importante, aquele doce ácido da disputa, o prazer, afinal, de se estar vivo.
Love u
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